quarta-feira, 23 de março de 2011

Projeto Social na Vila Sanção


           Está de volta na comunidade da Vila Sanção o PSEM-Projeto Social Esportivo Marcial, o projeto que tinha convênio com O COMDCAP-Conselho Municipal ds Direitos da Criança e do Adolescente de Parauapebas, financiador do projeto no período de Agosto a Novembro 2010, volta a atender Crianças na comunidade
        
           O professor Josberto Girão está ministrando aulas duas vezes por mes para promover as oficinas de Karatê aos jovens matriculados no projeto.
         "Desta  vez estamos contando com uma ajuda de custo prometida de R$ 400.00 (mês) da Secretaria Municipal de Esportes" conta Josberto Girão.

Associação Girão Participa do Coletivo Cultural Criativo




       
   23 de Março 2011, é uma data especial no que diz respeito a Cultura em Parauapebas, Foi neste dia que um grupo de artista, produtores e entidades culturais apresentaram para a imprensa e sociedade o coletivo cultural criativo, do qual nós da AGAM estamos felizes em está inseridos neste coletivo.

          A idéia do grupo é promover as manifestações culturais do nosso municipio e instigar a produção local, dando suporte para o escoamento desta produção.

           O Evento aconteceu no Auditório do SINE com um delicioso café da manhã e contou com a presença de Judson Sousa Gomes Secretário Municipal de Assistência Social.

terça-feira, 22 de março de 2011

Matéria Televisiva

Assistam Hoje 22 de Abril 12:00h na TV Record Matéria do Cine clube Girão.
Será interessante!!!

HISTÓRIA DO KARATE SHOTOKAN

Mestre Funakoshi Gichin
Gichin Funakoshi nasceu em Shuri, Okinawa, em 1868, o mesmo ano da Restauração Meiji. Funakoshi era filho único, e logo após o seu nascimento fora levado para a casa dos seus avós maternos, com quem foi educado e aprendeu poesias clássicas chinesas. Aos 11 anos de idade iniciou seus estudos, com o mestre Asato, no duro sistema Naha-Te (força e contração), e com o mestre Itosu no sistema Shuri-Te (velocidade e elasticidade). Foi perto do fim do ano de 1921, mestre Funakoshi, numa exposição de educação física promovida pelo governo Japonês em Tokyo, foi escolhido como representante da ilha, para fazer oficialmente a primeira demonstração pública do Okinawa-te à capital japonesa. Mestre Funakoshi reestruturou e codificou as técnicas de luta passando a chamá-las de Karate Do. Funakoshi sempre enfatizava o desenvolvimento do caráter e autodisciplina nas suas narrações.

"Assim como um vale vazio pode ecoar o som da voz, do mesmo modo a pessoa que segue o Caminho do Karate Do deve esvaziar-se livrando-se de todo egoísmo e ambição. Tornar-se vazio interiormente, mas reto por fora. Este é o significado verdadeiro de vazio no Karate Do."

O Mestre Gichin Funakoshi além de Mestre de Karate era também, exímio poeta e quando escrevia os seus poemas usava o pseudônimo de SHOTO (que significa: ondas de pinheiro). (Você pode ler alguns de seus pensamentos aqui neste site entre aspas na cor preta). Ele usava este nome porque a cidade nativa de Shuri, local do seu nascimento, era rodeada por colinas com florestas de pinheiros RYUKYU e vegetação subtropical; entre elas estava o Monte Torao. A palavra torao significa: cauda de tigre; e era particularmente adequada porque a montanha era estreita e tão densamente arborizada que realmente tinha a aparência de uma cauda de tigre quando vista de longe.

Por volta de 1933, Funakoshi desenvolveu exercícios básicos para prática das técnicas em duplas. Tanto o ataque de cinco passos (Gohon Kumite) como o de um (Ippon Kumite) foram usados. Em 1934, um método de praticar esses ataques e defesas com colegas de um modo levemente mais irrestrito, semi-livre (Ju Ippon Kumite), foi adicionado ao treinamento. Em 1935, foi publicado seu livro: "Karate Do Kyohan". Este livro trata basicamente dos Kata. Funakoshi era Taoísta, e ele ensinava Clássicos Chineses, como o Tao Te Ching de Lao Tzu, enquanto ele estava vivendo em Okinawa. Funakoshi era profundamente religioso. Ele tinha muito medo de que o Karate se tornasse um instrumento de destruição, e provavelmente queria eliminar do treinamento algumas aplicações mortais dos Kata. Então, ele parou de fazer essas aplicações. Ele também começou a desenvolver estilos de luta que fossem menos perigosos. Funakoshi teve sucesso ao remover do Karate técnicas de quebras de juntas, de ossos, dedos nos olhos, chaves de cotovelo, esmagamento de testículos, criando um novo mundo de desafios e luta em equipe onde somente umas poucas técnicas seriam legais. Ele fez isso baseado nos seus propósitos e com total conhecimento dos resultados.

Em 1936, Funakoshi mudou os caracteres Kanji utilizados para escrever a palavra Karate. O caracter "Kara" significava "China", e o caracter "Te" significava "Mão". Para popularizar mais a arte no Japão, ele mudou o caracter "Kara" por outro, que significa "Vazio". De "Mãos Chinesas" o Karate passou a significar "Mãos Vazias", e como os dois caracteres são lidos exatamente do mesmo jeito, então a pronúncia da palavra continuou a mesma. Além disso, Funakoshi defendia que o termo "Mãos Vazias" seria o mais apropriado, pois representa não só o fato de o Karate ser um método de defesa sem armas, mas também representa o espírito do Karate, que é esvaziar o corpo de todos os desejos e vaidades terrenos. No mesmo ano (1936), foi fundado o primeiro DOJO Oficial de Karate, pelo Comitê Nacional e devido aos feitos do mestre Funakoshi, foi batizado com o nome de SHOTO-KAN. Daí surgiu o nome de uma escola (estilo) que até hoje é cultivada em várias partes do mundo. SHOTO (pseudônimo de Funakoshi) + KAN (escola, classe...) = Escola de Funakoshi. Funakoshi tinha 71 anos em 1939, e foi quando ele deu o primeiro passo dentro de um Dojo de Karate em 29 de Janeiro. O prédio foi feito de doações particulares, e uma placa foi pendurada sobre a entrada e dizia: "Shotokan". "Sho" significa pinheiro. "To" significa ondas ou o som que as árvores fazem quando o vento bate nelas. "Kan" significa edificação ou salão. "Shoto" era o pseudônimo que Funakoshi usava para assinar suas caligrafias quando jovem, pois quando ele ia escrevê-las se recolhia em um lugar mais afastado, onde pudesse buscar inspiração, ouvindo apenas o barulho do pinheiros ondulando ao vento. Esse nome dado ao Shotokan Karate Dojo foi uma homenagem de seus alunos.

A necessidade de um treinamento nas artes militares estava em crescimento. Jovens estavam se amontoando no Dojo, vindos de todas as partes do Japão. O Karate foi de carona nessa onda de militarismo e estava desfrutando de uma aceitação acelerada como resultado. Finalmente o Japão cometeu um grande erro. O bombardeio das forças navais americanas em Pearl Harbor a 7 de Dezembro de 1941 foi algo além da conta. Numa tentativa de prevenir que as embarcações americanas bloqueassem a importação japonesa de matéria-prima, os japoneses tentaram remover a frota americana e varrer a influência Ocidental do próprio Oceano Pacífico. O plano era bombardear os navios de guerra e os porta-aviões que estavam no território do Hawai. Isto deixaria a força da América no Pacífico tão fraca que a nação iria pedir a paz para prevenir a invasão do Hawai e do Alasca. Infelizmente, o pequeno Japão não tinha os recursos, força humana, ou a capacidade industrial dos Estados Unidos. Com uma mão nas costas, os americanos destruíram completamente os japoneses na Ásia e no Pacífico. Uma das vítimas dos ataques aéreos foi o Shotokan Karate Dojo que havia sido construído em 1939. Com a América exercendo pressão em Okinawa, a esposa de Funakoshi finalmente iria deixar a ilha e juntar-se a ele em Kyushu no Sul do Japão. Eles ficaram lá até 1947. Os americanos destruíram tudo que estava em seu caminho. As ilhas foram bombardeadas do ar, todas as cidades queimadas até o fim, as colinas crivadas de balas pelos cruzadores de guerra de longe da costa, e então as tropas varreram através da ilha, cercando todo mundo que estivesse vivo. A era dourada do Karate em Okinawa tinha acabado. Todas as artes militares haviam sido banidas rapidamente pelas forças ocupantes americanas. Primeiro uma, depois outra bomba atômica explodiram sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Três dias depois, bombardeiros americanos sobrevoaram Tokyo em tal quantidade que chegaram a cobrir o Sol. Tokyo foi bombardeada com dispositivos incendiários. Descobrindo que o governo do Japão estava a ponto de cometer um suicídio virtual sobre a imagem do Imperador, cartas secretas foram passadas para os japoneses garantindo sua segurança se eles assinassem sua "rendição incondicional". O Japão estava acabado, a Guerra do Pacífico também, mas o pesadelo de Funakoshi ainda havia de acabar.

Então, Gigo (também conhecido como Yoshitaka, dependendo como se pronunciava os caracteres do seu nome), filho de Funakoshi, um promissor jovem mestre de Karate no seu próprio direito, aquele que Funakoshi estava contando para substituí-lo como instrutor do Shotokan, pegou tuberculose em 1945 e morre enquanto teimosamente recusa-se a comer a ração americana dada ao povo faminto. Funakoshi e sua esposa tentaram viver em Kyushu, uma área predominantemente rural, sob a ocupação americana no Japão. Mas, em 1947, ela morre, deixando Funakoshi retornar a Tokyo para reencontrar seus alunos de Karate que ainda viviam. Depois que a guerra havia acabado, as artes militares haviam sido completamente banidas. Entretanto, alguns dos alunos de Funakoshi tiveram sucesso em convencer as autoridades que o Karate era um esporte inofensivo. As autoridades americanas concederam, mais por causa que naquela época eles não tinham idéia do que Karate fosse. Também, alguns homens estavam interessados em aprender as artes militares secretas do Japão, então as proibições foram eliminadas completamente em 1948.

Em Maio de 1949, os alunos de Funakoshi movem-se para organizar todos os clubes de Karate universitários e privados numa simples organização, e eles a chamaram de Nihon Karate Kyokai (Associação Japonesa de Karate). Eles nomearam Funakoshi seu instrutor chefe. Em 1955, um dos alunos de Funakoshi consegue arranjar um Dojo para a NKK. Em 1957, Funakoshi tinha 89 anos de idade. Ele foi um professor de escola primária e um estudante de Karate. Ele mudou-se para o Japão (e não é um pequeno ato de coragem) e trouxe o Karate consigo em 1922, dando ao Japão algo de Okinawa com seu próprio jeito pacifista. No processo, ele perdeu um filho, sua esposa, o prédio que seus alunos fizeram para ele, seu lar, e qualquer esperança de uma vida pacífica. Ele suportou uma Guerra Mundial que resultou em calamidade nacional, e ele treinou seus jovens amigos e conheceu suas famílias apenas para vê-los irem lutar e serem mortos pelas forças invencíveis dos Estados Unidos. Ele viu o Japão queimar, ele viu os antigos templos e santuários serem totalmente aniquilados, ele viu bombardeiros enegrecerem o sol, e ele viu como um pilar de fumaça negra subia de cada cidade no Japão e envenenava o ar que ele respirava. Ele viu o Japão cair da glória para uma nação miserável, dependendo de suprimentos de comida e roupas dos seus conquistadores. O cheiro da fumaça e o cheiro dos mortos, os berros daqueles que foram deixados para morrer lentamente, o choro das mães que perderam seus filhos e esposas que nunca mais iriam ver seus maridos, o medo, o ruído ensurdecedor dos B-29's voando sobre sua cabeça aos milhares, os clarões como os de trovões por todo o país quando as bombas explodiam em áreas residenciais, os flashes de luz na escuridão, a espera no rádio para poder ouvir a voz do Imperador pela primeira vez, somente para anunciar a rendição, a humilhação de implorar comida aos soldados... os intermináveis funerais e famílias arruinadas e lares destruídos...


Mestre Gichin Funakoshi, o "Pai do Karate Moderno", morreu em 26 de Abril de 1957. Em seu túmulo negro, em forma de cruz, estão as palavras "Karate Ni Sente Nashi" (No Karate não existe atitude ofensiva). Pouco tempo antes de morrer ele pode dizer:

Professor Josberto Girão Faixa Preta 3º Dan

Um Pouco da História de Funakoshi Gichim

Gishin Funakoshi (em japonês: 船越 義珍, Funakoshi Gishin?) foi um mestre de Okinawa-te, nascido em Oquinaua no ano de 1868. Foi o principal divulgador da arte marcial pelo arquipélago japonês. Deixou como legado, além do caratê mundialmente conhecido, dois estilos, Shotokan e Shotokai. Falaceu em 1957.

Biografia
No dia 10 de novembro de 1868, nasceu na cidade de Shuri, na ilha de Oquinaua, Gishin Funakoshi. Foi um parto difícil, com o rebento nascento prematuramente. Tratava-se, pois, até por decorrência do nascimento conturbado carece de fontes? de uma criança com a saúde fágil. Logo, Funakoshi foi encaminhado para morar com os avós.

Em 1890, completando doze anos de idade, por ideia de seu avô, Gisu Tominakoshi, Gishin Funakoshi começa a treinar tode com o mestre Anko Asato, do estilo Shuri-te. Porque era uma criança com saúde débil, o avô de Funakoshi vai até o mestre e entrega carta de recomendação do menino. A ideia foi apoiada pelo médico da família, Tokashiki.

Em 26 de abril de 1957, faleceu Gichin Funakoshi.

Funakoshi fazendo o Kata Kanku Dai

Contribuições
O mestre Funakoshi acreditava que o caratê seria uma arte marcial única, cuja linhagem poderia ser restreada conforme sua evolução ocorreu. Assim, ele enxergava as variações de estilo como variações da forma de ensinar a arte marcial. Este era um pensamento que era comungado por outros mestres, que relutavam em reconhecer um estilo próprio, como o mestre Kenwa Mabuni.

Ele planeou o seu sistema da caratê para refletir suas ideias, isto é, o caratê deveria formar o praticante de forma completa, como atleta, como pessoa e como cidadão. Por consguinte, ao nome do caratê foi adicionada a partícula — dô —, significando caminho.

Funakoshi travou intensa troca de conhecimentos com vários mestres (de várias escolas, estilos e artes marciais), com os quais buscou reunir-se. Da amizade com Jigoro Kano resultou a ampla divulgação do tode por todo o Japão. Com Funakoshi, e no fito de difundir sua arte marcial, consolidou-se a alteração do nome de tode/okinawa-te para karate/karatedo, que ajudou a romper limites e superar preconceitos.

Mestre Funakoshi executando o kata Kanku-daiO mestre também alterou os nomes tradicionais (em chinês ou oquinauense) de vários katas, para nomes japoneses. Dessarte, Kushanku tornou-se Kanku; Wanshu, Enpi; Rohai, Meikyo... Os kihons também passaram a ter nomes padronizados em japonês.

Notas
1. O ano de 1868, ano de nascimento de Gishin Funakoshi, foi o mesmo ano da restauração Meiji.


2. O patronímico tradicional da família de Gishin Funakoshi era "Tominakoshi"

Josberto Girão Professor

Coletivo Cultural Criativo


C O N V I T E


Caros,

O Coletivo Cultural Criativo, grupo cultural formado por artistas, produtores e entidades culturais, tem a honra de convidá-lo para um “Café da Manhã” que será realizado no auditório do SINE, Rua 11 ao lado da SEMAS, cidade nova, às 8:30h.

Na oportunidade será realizada uma coletiva com a imprensa, com a participação de convidados da sociedade civil e dos poderes público, a fim de apresentar o grupo cultural e seus objetivos e propostas para fomento da cultura em nosso município, será apresentado o projeto da Mostra de Artes Integradas Ninguém é de FERRO, uma mostra que terá cinema, teatro e música, além de performances e intervenções do público e artistas locais.

Contamos com sua presença para a valorização da cultura local.

Parauapebas, 16 de Março de 2011



Ninguém é de FERRO - Mostra de Artes Integradas

O Coletivo Cultural Criativo é formado pelo Labirinto Cinema Clube, FAM, Cia. De Teatro Encena, Cia.de Teatro Reflexo, Grupo Maria Clara Machado de Teatro, HD Produções, Adriax Filmes, Marcos Produções, Beto di Mayo, Kamikaze Lounge Bar, Deicharles Produções, Cavaleiros da Dama e Associação Girão de Arte Marciais.

A mostra acontecerá nos dias 7, 8 e 9 de Abril na Câmara Municipal a partir das 14 h com entrada gratuita.

A temática da mostra é “A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte” onde o cinema, o teatro e a música conversarão sobre a questão cultural de Parauapebas, refletindo sobre a questão do trabalho, muitas vezes alucinado, e a falta opções de lazer e cultura, e qual o papel da classe artística nesse processo de guerrilha cultural. O cinema contra alienação, o teatro contra a violência e a música contra a anti-música, é a ARTE CONTRA O AÇO, um momento para descontração, reflexão e apreciação das artes, porque ninguém é de FERRO.


terça-feira, 15 de março de 2011

AGAM Promove Cinema nas comunidades

O karatê em Parauapebas sempre deu bons resultados para nosso município, são diversos atletas que levam o nome da nossa cidade para competições Brasil a fora, e trazem consigo medalhas e troféus, mas todo esse trabalho é fruto das associações de karatê que formam esses atletas.

AGAM – Associação Girão de Artes Marciais que tem um trabalho sociocultural em Parauapebas, vem desenvolvendo além das atividades esportivas com o Karatê, ações culturais com as crianças das comunidades da Vila Sanção e do Bairro Vila Rica com sessões de cinema, a associação criou o Cineclube Girão, que desde outubro de 2010 vem fazendo exibições, atualmente todos os sábados realiza sessões gratuitas de cinema no bairro Vila Rica, em local improvisado, mas bastante acolhedor, o cineclube que tem a coordenação do Prof. Josberto Girão , está levando cultura e diversão para essas crianças através do cinema.

Iniciativa louvável quando se percebe os riscos sociais que essas crianças enfrentam no seu dia-a-dia, para maiores informações visite o blog http://karategirao.blogspot.com , empresas interessadas em apoiar entrar em contato com a associação através do telefone 94- 9953-5191. (Apoio: LCC)

Veja esta matéria e os comentários no Blog do Zé Dudu, Comente também.
http://www.zedudu.com.br/